14 de jul. de 2009

festas julinas


Julho é um mês especial, cheio de datas importantes, a começar pelo dia 1º, dia do meu aniversário. Depois, July 4th, Independence Day, dia 13, Dia do Rock´n´Roll, hoje, 14 Juillet, La prise de la Bastille, dia nacional da França. Ontem, foi dia de agradecer aos roqueiros que me mostraram o valor da arte como meio de provocação, de estímulo ao inconformismo, e de prazer também, claro. Faz chacoalhar e gritar. Para citar alguns que admiro e que sempre me provocam o desejo de pegar uma guitarra e sair cantando e pulando: The Beattles, The Who, Led Zepellin, Deep Purple, Queen, Dire Strait, Eric Clapton, Santana, U2, Pearl Jam, Legião Urbana, Barão Vermelho, O Rappa...Vê-se que é o mês de revoluções. Revoluções voltadas essencialmente para a liberdade individual (é verdade que a revolução francesa depois desandou a rolar cabeças)em oposição a castas privilegiadas instaladas no Estado (L´Etat c´est moi). Revoluções trazidas pelas luzes que desafiaram eras de trevas, em que a razão passou a sobrepor-se aos mitos e a vencer as forças que castravam a criatividade e o desenvolvimento humano, as mesmas que estabeleceram ser proibido comer do fruto do conhecimento, ser proibido pensar. O Rock´n´roll nos grita: este quadrado no qual nos querem manter presos é muito pequeno para nós! Eu digo: a exemplo do que ocorre com o som da guitarra e da bateria, viver deve ser um processo de expansão não de contração. Seja livre e celebre todo dia a liberdade.

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